A uma quadra da Praça Tahrir, quarenta e cinco séculos
contemplam a batalha campal pelo futuro do Egito. É lá onde fica
o Museu Nacional do Cairo, o principal do país, que tem sofrido
com a rebarba da luta entre manifestantes pró e anti-Hosni Mubarak. A instituição já foi invadida, saqueada e alvejada com
coqueteis molotov. As pirâmides foram fechadas para turistas. Os
relatos de novas ações contra o patrimônio histórico pululam pela
imprensa internacional.
O Globo, 5/2/2011, p. 36 (com adaptações).
Com relação ao texto acima, aos temas nele abordados e à sua
inserção na civilização contemporânea, além da situação vivida
pelo Egito e por outros países árabes no início de 2011, julgue os
itens subsequentes.
Em um mundo cada vez mais globalizado, o próprio conceito
de patrimônio histórico pode transcender a um país ou a uma
região, sendo assimilado como algo que pertence à humanidade
como um todo, a exemplo de preciosidades históricas egípcias
hoje em perigo, como afirma o texto.
Fonte: ESPECIALISTA EM POLíTICAS PúBLICAS E GESTãO GOBERNAMENTAL - CIêNCIA DA COMPUTAçãO / SEGER/ES / 2011 / CESPE