Simulado Polícia Civil de São Paulo - PCSP | Escrivão de Polícia | 2020 | Questão 343

Língua Portuguesa / Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários, não literários e mistos)


O time de futebol paraense Paysandu anunciou a criação
do projeto Alegria do Povo, o qual, em parceria com o curso
de serviço social da Universidade da Amazônia (Unama),
selecionou torcedores para um programa de concessão de
entradas gratuitas em jogos do clube.
Do outro lado, o também paraense Remo não ficou atrás.
Em dezembro de 2018, a agremiação azulina reformulou seu
plano de sócio-torcedor e incluiu a categoria Ouro Social,
destinada a beneficiários de programas sociais como o Bolsa-
-Família. Em apenas um mês, as 600 vagas da modalidade
foram esgotadas. Nela, os torcedores pagam mensalidade de
30 reais e têm acesso garantido a todos os jogos. “Fizemos
questão de não colocar nenhuma distinção
na carteirinha de
sócio”, conta o presidente Fábio Bentes. “Para cumprir nosso
papel social é fundamental mostrar que todo torcedor tem
importância.”
Na contramão dos clubes do eixo Sul-Sudeste, o preço
do ingresso praticado pela dupla “Repa”, como é conhecido
o clássico paraense, ainda se encaixa no orçamento de boa
parcela de seus torcedores. Enquanto o Corinthians, terceira
bilheteria mais cara do país, cobra em média 50 reais na
Arena, Remo e Paysandu se mantêm estáveis na casa dos
20 reais.
“Quando jogamos contra times de outros estados, nosso
trunfo é o apoio maciço do torcedor”, afirma Bentes. “Vamos
provar que aproximá-lo do clube, não importa de onde venha,
vale a pena.” (Breiller Pires. A receita dos times do Pará para se reconectar ao povo e
encher os estádios. https://brasil.elpais.com, 05.05.2019. Adaptado)

Segundo informações do texto,

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Fonte: AGENTE ADMINISTRATIVO II - GP / Prefeitura de Valinhos/SP / 2019 / VUNESP