Simulado Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro - DPE/RJ | Técnico Médio de Defensoria Pública | 2019 | Questão 15

Língua Portuguesa / Acentuação gráfica


Comunicação Política na Suíça Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar
periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano
aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade
política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos
são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou
não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos
quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das
comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o
referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente
100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso
do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o
que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições.
2011, p. 58) Preâmbulo O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida
cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o
ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e
das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os
conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se
apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.
Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de
Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de
Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar
verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo
implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a
beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates
mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a
bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento
do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina,
das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua
adaptação ao mundo.
Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes
especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à
disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o
peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário
excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um
suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência
real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009.
p.XIII).

Entre as palavras abaixo, retiradas dos textos 1 e 2, aquela que só
existe com acento gráfico é:

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Fonte: ESPECIALISTA LEGISLATIVO -CONTABILIDADE / Assembleia Legislativa/RJ / 2017 / FGV