A proposta de regionalização do relevo paulista publicada por Ross e Moroz (1996) partiu de procedimentos metodológicos baseados nos conceitos de morfoestrutura, morfoescultura e princípios de taxonomia das formas de relevo (Disponível em DOI: 10.7154/RDG.1996.0010.0004). Baseado nessa proposta e realizando um perfil topográfico longitudinal orientado de sudeste (SE) para noroeste (NW), teríamos, respectivamente, as seguintes Unidades Morfoesculturais: